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- Muito pouco se sabe sobre este distante paraíso tropical. Sua localização não está registrada em nenhum mapa. Animais selvagens habitam suas selvas densas, desde sua sinistra cratera vulcânica até o amplo litoral de suas praias. Sem rumo e sem ninguém, você poderá sobreviver tempo suficiente para encontrar outros náufragos e conhecer os nativos da ilha?
Náufragos e Solteiros (PT-BR) ou Solteiros e, Náufragos (PT-PT) tem lugar na Ilha da Felicidade, uma das duas vizinhanças em The Sims Histórias de Náufragos.
História[]
Ao escolher jogar Náufragos e Solteiros, o jogador pode escolher entre jogar com um dos dois Sims pré-fabricados, David Benedito ou Jezebel Cavaleiro. O jogador também tem a opção de criar seu próprio Sim.
Durante o percurso da história, os Sims mantém um diário. Este pode ser lido a qualquer momento selecionando o Modo História (ou usando o atalho na tecla F4). Conforme alguns objetivos são cumpridos, novos parágrafos aparecem. Todo o texto em itálico e em espaçamento diferente do texto comum presente abaixo foi retirado do jogo. Há indicações e abas separadas para cada versão do jogo (em português europeu ou brasileiro).
Prólogo[]
A história começa com uma cutscene. A tela permanece escura e o ícone do cursor apresenta uma câmera. Ouve-se apenas os estrondos de uma embarcação que se choca contra um rochedo e os gritos de pânico dos passageiros. Logo vê-se o Sim do jogador flutuando em um baú, desacordado. Dois dias depois de vagar à deriva, o Sim acaba desacordado na praia.
Capítulo 1: Quase Paraíso (PT-BR) / Quase o Paraíso (PT-PT)[]
- Encontrei uma machadinha na praia. Tenho impressão de que, para sobreviver nesta ilha, vou precisar de qualquer coisa que cair em minhas mãos. Vou pegá-la. Claro, eu naufraguei na minha primeira viagem exótica. Sabia que deveria ter voado. Tudo bem. Pelo menos tenho saúde e... Uma machadinha. O que mais poderia precisar? Anotar: Sarcasmo ajuda.
- Sabendo usar, não vai faltar! Vasculhei a praia para ver se acho mais alguma coisa que possa ser útil, tipo... Um agente de viagens! Achei um baú do meu navio enterrado na praia! Isso significa que deve haver mais coisas do navio lançadas ao mar ao longo da praia. Pena que esse baú não seja grande o suficiente para navegar para fora daqui. Com a minha sorte, deve estar vazio ou, pior, cheio de cobras venenosas.
- Vou colocar o baú no acampamento. Ele é a peça central da minha mobília agora! Na verdade, é minha única mobília. O baú terá de usar muitos chapéus no futuro. É o único lugar onde posso colocar minhas coisas. Que coisas? Preciso de umas coisas.
- Eu sei que o mar tem limites, mas lembro ter ouvido em algum lugar que dois itens necessários para sobreviver são água de coco e hum... O que era a outra coisa? Água corrente? Televisão? Não consigo me lembrar. Ah sim, água de coco era a parte importante. Cocos não são tão ruins, de fato são muito gostosos. Se eles pelo menos crescessem em arbustos em vez de coqueiros, ou viessem em pizzas tamanho gigante.
- Não há razão para esperar ter fome de novo para apanhar mais cocos. Faz mais sentido apanhá-los agora enquanto eu tenho energia. Pegar minha própria comida não é tão conveniente quanto uma ida rápida à mercearia, mas o preço é melhor. Tenho cocos no baú para depois, quando eu estiver doido por um lanchinho. Com as sobras, talvez dê para eu abrir uma pequena banca de cocos quando eu voltar para casa. Não seria ótimo? Sem patrão, sem prazos e sem escala de trabalho. Posso ver néon piscando, 'Cabana Selvagem de [Sim do jogador] '.
- Preciso de recursos como madeira, se quiser sobreviver nesta ilha. Finalmente, usei minha machadinha para cortar madeira. Muito poderoso! Tenho de admitir, toda essa autoconfiança forçada está fazendo bem para a minha confiança. Eu vou arrasar no próximo evento para solteiros.
- Vou acender o fogo do acampamento. Você sabe, são ótimos e tudo mais... Mas o fogo é o melhor amigo do homem. É fácil achar que fazer fogo é sopa. Eu me sinto como se tivesse dividido o átomo ou coisa parecida. Obrigado, Prometeu! Humm... Regenerar fígado e cebolas... Agora preciso achar uma forma de controlar o clima.
- Não faz sentido me expor a nenhum perigo por toda noite. Não faz sentido me expor de jeito algum. Hum, queria saber se ainda é ilegal estar só. Provavelmente. É melhor não arriscar. Nunca fui de fazer eu mesmo as coisas, mas acho que estou começando a pegar a manha da vida de sobrevivente. Talvez eu jogue isso no próximo chato que aparecer.
- Foi um dia longo e cansativo. Não sei o que pode acontecer depois, mas estou descansado e pronto para qualquer coisa. Mesmo minha mente estando rápida, meu corpo nunca esteve tão cansado. Dormi como um bebê... Chorei como um também.
- Encontrei uma machadinha na praia. Tinha a sensação de que, para sobreviver nesta ilha, iria precisar de tudo o que conseguisse apanhar. Apanhei-a. É claro, que eu tinha de naufragar na minha primeira viagem a um lugar exótico. Eu sabia que devia ter ido de avião. Não faz mal, pelo menos ainda tenho saúde...e uma machadinha. De que mais poderia eu precisar? Tomar nota: o sarcasmo ajuda imenso.
- A quem não desperdiça nunca falta. Fui procurar mais coisas na praia que podessem ser úteis...tais como, um agente de viagens. Em vez disso encontrei um malão de viagem do meu barco, enterrado ali na praia! Isso significa que talvez hajam mais coisas do navio espalhadas pela ilha. É pena o malão não ser suficientemente grande para navegar nele daqui para fora. Com a sorte que tenho, só pensava que deveria estar vazio ou, pior ainda, cheio de cobras venenosas.
- Instalei o malão no "acampamento". Neste momento é a peça central do meu mobiliário. Na verdade, é o meu único mobiliário. Por agora o malão vai ter de servir para muita coisa. É o único lugar onde posso guardar as minhas coisas. Que coisas? Nota: Preciso de coisas.
- Eu sei que, beber a água do mar está fora de questão mas, lembro-me de ouvir dizer algures que os dois ingredientes básicos para suster a vida são a água de coco e...hmm...havia outra coisa qualquer... Água corrente? Televisão? Não me lembro. Enfim, o leite de coco era a parte mais importante. Os cocos até nem são maus, na verdade até são bem bons. Se ao menos crescessem em arbustos, em vez de em árvores...tão altas...ou se fossem entregues com pizzas...de tamanho familiar.
- Pensei que não faria sentido esperar até ter fome outra vez para apanhar mais cocos. Por isso, fui apanhar cocos, enquanto tinha energia. Apanhar a minha própria comida não é tão giro como ir fazer compras à mercearia mas, os preços são muito mais em conta. Guardei uns cocos no malão para mais tarde, quando me apetecesse petiscar. Se calhar, com o que me sobrar, abro uma banca para vender cocos. Não era tão bom...sem patrão, sem prazos, sem calendário. Já estou a ver o letreiro no néon "Olha O Coco Selvagem do [Sim do jogador]".
- Se quero sobreviver nesta ilha, preciso de recursos, tais como madeira. Finalmente usei o meu machado para cortar lenha. Tenho de reconhecer que esta auto-suficiência forçada está a fazer maravilhas pela minha confiança em mim.
- Agora já tenho uma fogueira. Os cães são óptimos e adoro-os, mas o melhor amigo do homem é mesmo o fogo. É fácil tomar o fogo por garantido. Sinto-me como se tivesse dividido o átomo, ou coisa assim. Obrigado Prometeu! Hmm... regenerar fígado de cebolada. A seguir quero descobrir uma maneira de controlar este tempo.
- Não vale a pena expor-me aos elementos durante toda a noite. Não vale a pena expor-me de todo. Hmm, será que ainda é ilegal se estivermos sozinhos?...provavelmente...é melhor não arriscar. Eu nunca fui grande adepto do faça-você-mesmo, mas estou a começar a apanhar o jeito desta coisa da sobrevivência. Talvez até consiga vender este barraco ao palerma seguinte que der à costa.
- Foi um dia comprido e cansativo. Não imagino o que vá acontecer a seguir, mas estou descansado e pronto para tudo. Dormi como um bebé...e tenho de confessar que também chorei como um.
Capítulo 2: Eu Sobreviverei (PT-BR) / Eu Sobrevivo (PT-PT)[]
- Preciso achar um jeito de livrar-me do lixo. Certamente, não quero viver na sujeira. Tentei controlar o meu lixo sem envolver os lixeiros. Esta ilha deve ser o único lugar onde isso é possível. Por outro lado, parece ser um lugar perfeito para achar um mafioso.
- Agora que achei um lugar para jogar o lixo, preciso limpar essa bagunça. Certo, tentar manter uma praia selvagem limpa pode ser uma proposta complicada, mas tenho bastante tempo livre esses dias. Talvez mais tarde eu vá contar grãos de areia por diversão, aí tentar bater o número para o próximo dia. Anotar: Sarcasmo não ajuda.
- Sempre quis uma casa de frente para o mar. Melhor tentar fazer o melhor com o que há por aqui. O mar parecia convidativo, então fui dar um mergulho. Sinto-me uma nova pessoa depois de nadar. Deveria fazer isso com mais freqüência. O pior caso, vou nadar de volta à casa.
- Um peixe do oceano poderia ser uma excelente refeição. Tentei poupar um, várias vezes. Mas finalmente peguei um peixe! Levou algum tempo e paciência, mas realmente peguei um peixe selvagem. Um ameaçador e perigoso peixe. Nunca me senti tão vivo. Só espero que o peixe não ache suas próprias lanças.
- Cozinhei o peixe que achei no fogo. Se o cheiro atrair alguns animais selvagens... Vou comê-los também! Quem diria que todas aquelas horas assistindo programas de culinária seriam tão úteis um dia. Embrulhei meu peixe em uma folha e o cozinhei no fogo. Deve ter sido a coisa mais deliciosa que jamais comi.
- Depois de examinar os destroços à beira do mar, eu acho que seria uma boa hora para começar uma jangada. Um ponto de partida melhor para minha jangada seria o Porto de SimCity, mas quem está reclamando?
- Eu combinei os bambus achados com os destroços do naufrágio para construir a base da jangada. O projeto da minha jangada está oficialmente iniciado. Parece bom estar no controle novamente, mesmo que seja um falso senso de controle. É o pensamento que conta, certo?
- Eu tinha de descobrir uma maneira de tratar do lixo. Não quero viver numa esterqueira. Consegui organizar a gestão do meu lixo sem precisar da camioneta da recolha. Esta ilha talvez seja o único sítio onde isso é possível. Por outro lado, é o lugar perfeito para encontrar aqueles sopranos...
- Agora que tenho onde colocar o lixo, posso limpar a porcaria toda da praia. Muito bem, tentar manter uma praia selvagem limpa pode ser um empreendimento condenado ao fracasso, mas o que não me falta é tempo livre. Depois talvez possa entreter-me a contar grãos de areia, e depois tentar bater o meu recorde no dia seguinte. Nota para mim mesmo: o sarcasmo ajuda menos.
- Eu sempre quis uma casa na praia. Por isso, melhor aproveitar e tirar partido do que cá está. A água do mar parecia muito convidativa, por isso fui dar um mergulho. Nadar deixou-me como novo. Tenho de fazer isso mais vezes. Na pior das hipóteses...nadarei até casa.
- Um peixe daria uma excelente refeição. Tentei...várias vezes...apanhar um com a lança. Finalmente consegui! Precisei de tempo e paciência, mas acabei apanhando um peixe selvagem, um peixe grande, temível e, selvagem. Nunca me senti tão vivo. Só espero que os peixes não inventem lanças.
- Cozinhei o peixe na fogueira. Se o cheiro atraisse[sic] animais selvagens...também os comeria! Quem diria que, assistir a horas de programas de culinária ainda viria a compensar? Enrolei o meu peixe numa folha e cozinhei-o ao lume. Pode muito bem ser a coisa mais deliciosa que jamais comi...aqui.
- Depois de ver de mais perto os detritos na margem, acho que serão um bom ponto de partida para a minha jangada. Certo, um ponto de partida ainda melhor seria o Cais de SimCity, mas isso são só detalhes?
- Combinei o bambu caído com os detritos flutuantes e fiz uma base para a jangada. A minha jangada está oficialmente começada. É óptimo controlar qualquer coisa outra vez... mesmo que seja uma sensação de controlo totalmente falsa. Mas é a ideia que conta, certo?
Capítulo 3: Ainda não achei o que estou procurando (PT-BR) / Ainda Não Encontrei o que Procuro (PT-PT)[]
- Vou andar à beira-mar para tentar achar algo útil. Um engradado chegou à minha praia. Não tinha uma etiqueta de embarque, então assumi que devia ser para mim. Era o facão que ganhei no meu aniversário de 10 anos. Antes tarde do que nunca.
- Cortei o bambu e abri uma trilha na selva. Agora posso explorar a ilha e tentar achar ajuda, ou um encontro, ou ambos.
- Será que sou a primeira pessoa a colocar os pés nesta selva? Não parece. Achei um avião destruído na selva. Se o piloto sobreviveu ao acidente, ele poderia ainda estar na ilha. Tentarei ser otimista, para nossa sorte.
- Vasculhei a cabine de comando para achar alguma coisa, ou melhor, um rádio. Havia um mapa da ilha dentro. Está desbotado e difícil de ler, mas ao menos é um ponto de partida.
- Esta caminhada na selva tem sido mais proveitosa do que eu esperava. Eu me mantive explorando para ver o que mais poderia achar. Achei uma família de orangotangos e um tipo de ídolo. Parece nativo, mas acho que pode ter vindo dos destroços ou ser do piloto. Quero saber mais sobre o ídolo. E eu quero um macaco.
- Há um tipo de ídolo na base da Árvore do Orangotango. Quero examinar de perto esse ídolo. Um orangotango me bateu... Eu fui socado e é tudo que vou declarar sobre isso.
- Apanhei algumas bananas para subornar os orangotangos brigões. Se não funcionar, eu acho que terei que aprender judô. Ou achar três outros macacos para distrair estes três.
- Dizem que é com mel que se pegam moscas. Bem, com certeza eles conhecem seus primatas briguentos. Os orangotangos amaram o suborno com bananas. Eu quase os tive, literalmente, comendo na palma da minha mão.
- Eu achei que o ídolo guardava alguns segredos da ilha. Peguei o ídolo dos orangotangos. Espero que não chamem os tiras. O que eu estava pensando? Todo mundo sabe que os macacos odeiam os tiras.
- Depois de atingir minha cota de aventura por um dia, retornei ao acampamento com o ídolo. Se soubesse que estavam voltando com companhia, eu teria dado uma limpada na casa.
- Percorri a costa à procura de algo útil. Encontrei a machadinha que eu queria quando fiz dez anos. Mais vale tarde do que nunca.
- Cortei o bambu e abri uma senda na selva, à machadada. Agora posso explorar a ilha e procurar ajuda ou, uma namorada... se possível, as duas coisas numa só...
- Será que mais alguém pisou esta selva? Não me parece nada. Encontrei os destroços de um avião. Se o piloto sobreviveu ao acidente, ainda pode estar na ilha. Tentarei ser optimista... pela saúde dos dois.
- Vasculhei os destroços do cockpit à procura de suprimentos ou, ainda melhor, de uma rádio. Estava lá um mapa da ilha. Está muito sumido e é difícil lê-lo, mas pelo menos é um começo.
- Esta incursão na selva foi mais frutuosa do que eu esperava. Continuei a explorar, a ver se encontrava mais alguma coisa. Encontrei uma família de orangotangos e uma espécie de ídolo. Tem um ar nativo, mas pode ter vindo dos destroços ou do piloto. Quero saber mais acerca do ídolo. E quero um orangotango.
- Havia uma espécie de ídolo na base da árvore dos orangotangos. Fui vê-lo de mais perto e, fui espancado por um orangotango...foi azar. Só digo que fui apanhado de surpresa, que os orangotangos não são cavalheiros.
- Arranjei umas bananas para subornar os orangotangos lutadores. Se não desse resultado, acho que teria de aprender judo... ou procurar outros três orangotangos mais liberais para distrair estes três.
- Sempre se diz que se apanham mais moscas com mel do que com vinagre. E "dizem" muito bem. Os orangotangos adoram ser subornados com bananas. Ficaram a comer da palma da minha mão, literalmente.
- Pensei que o ídolo teria pistas sobre a ilha. Tirei-o aos orangotangos. Espero que não chamem a polícia. Ora, que ideia esta! Toda a gente sabe que os orangotangos odeiam a polícia.
- Depois de atingir a minha quota máxima diária de aventuras regressei ao acampamento com o ídolo. Se tivesse adivinhado que traria companhia, teria deixado tudo com melhor aspecto.
Capítulo 4: Mãos do Ídolo (PT-BR) / O Meu ídolo (PT-PT)[]
- Eu queria manter o ídolo perto de mim. Eu o coloquei num lugar legal. Acontece que o próprio ídolo é uma ótima forma de dar uma ajeitada no campo.
- Olhei o ídolo de perto. Pela primeira vez nesta ilha eu não estou totalmente só. Tenho, enfim, com quem conversar. Pena que é do tipo forte e quieto.
- Pode levar tempo para terminar minha jangada. Preciso planejar o uso da comida e como conseguir alimento. Então eu fiz um plano de sobrevivência. Como eu sempre digo: planeje seu trabalho e trabalhe em seu planejamento. Agora fiz uma escala para meu trabalho na ilha.
- Eu passei um par de horas na selva conseguindo comida e recursos. É ótimo ser meu próprio patrão. Que pena que o pagamento são bananas.
- Um dos macacos de antes veio no meu acampamento. Chega de permutar bananas. Ganhei a amizade deste macaco por ter uma personalidade transparente. Quando chove, é um aguaceiro... Tenho dois novos amigos agora. Tropi e um macaco. Isto é hoje para mim uma experiência melhor que o ensino médio.
- Seria bom ter um orangotango por perto todo o tempo. Eu o adotei. Finalmente, posso pedir 'Pet Macaco' pro Papai Noel. Mesmo que não tenha visto nenhuma caixa postal por aqui.
- Me ocorreu que o orangotango poderia poupar-me tempo conseguindo comida para nós dois. Expliquei ao macaco que teria de ganhar a vida por aqui mesmo. O mercado de trabalho está complicado agora, mas eu consegui um cabriolé para me ajudar. Espero que não consiga um emprego melhor de um headhunter local.
- Eu queria manter o ídolo perto de mim. Coloquei-o num sítio bonito. Afinal o ídolo é um objecto perfeito para animar o acampamento.
- Observei o ídolo de mais perto. Pela primeira vez, não estou completamente sozinho nesta ilha. Tenho finalmente alguém com quem falar. É pena que ele seja do tipo forte e calado.
- Acabar a jangada pode demorar algum tempo. Preciso de um plano geral para recolher comida e recursos. Por isso planeei a minha estratégia de sobrevivência. Planeia o teu trabalho e trabalha no teu planeamento, é o que eu sempre digo. Agora estabeleci um horário para o meu trabalho aqui na ilha.
- Passei umas horas na selva a recolher comida e recursos. É bom ser o meu próprio patrão! Mas é pena ser pago em bananas.
- Um dos orangotangos de há pouco veio ter ao meu acampamento. Desta vez, não o subornei com bananas. Conquistei-o com a minha personalidade. Quando chove, é logo a potes... Agora tenho dois novos amigos, o Saraiva e um orangotango. Isto já está muito melhor do que no liceu.
- Pensei que seria simpático ter sempre um orangotango por perto, por isso, adoptei um. Finalmente posso riscar "Primata de Estimação" das minhas cartas para o Pai-Natal. O que é bom...já que ainda não vi nenhum marco do correio por aqui.
- Ocorreu-me que o orangotango pode poupar-me muito tempo recolhendo comida e recursos para os dois. Expliquei ao orangotango que, aqui, quem não trabalha, não come. O mercado de trabalho está escasso, de momento, mas arranjei-lhe um emprego a ajudar-me. Espero que o caçador de cabeças da zona não lhe faça uma contra-proposta melhor.
Capítulo 5: O Olho de Encaixar (PT-BR) / O Olhar da Serpente (PT-PT)[]
- Deve haver algo nesta ilha que sirva para eu amarrar a base da jangada. Entre achar um ídolo e adotar um macaco, eu quase me esqueci da minha jangada. Ainda preciso de cordas.
- Esses destroços devem conter alguns fios ou algo que eu possa usar como corda. Depois de procurar cordas nos destroços do avião, achei o que parece ser o olho de Tropitanga.
- Vamos ver se a jóia[sic] serve no ídolo. A curiosidade matou o gato, mas me deu uma cara cheia de problemas. Sinto como se meu interior quisesse ser meu exterior. Isso não é bom.
- O gás que saiu do olho do ídolo me fez sentir terrivelmente doente. Se eu não localizar medicamentos logo... Bem, não vamos pensar nisso. Minha sorte, finalmente, está mudando. Achei uma cabana com um kit de primeiros socorros dentro. Não tinha muito medicamento, mas me sinto como novo.
- Tem de haver qualquer coisa nesta ilha que me sirva para atar a base da jangada. Entre descobrir o ídolo e adoptar um orangotango, quase me esqueci da minha jangada. Continuo a precisar de corda.
- Pensei que talvez entre os destroços do avião houvesse alguns cabos, ou qualquer coisa que pudesse servir-me de corda. Depois de o revistar encontrei algo que parece ser a jóia perdida do Saraiva.
- Eu tinha de ver se a jóia encaixava no ídolo. A curiosidade talvez tenha matado o gato, mas a mim deu-me uma carrada de má-disposição. Tenho a sensação de que as tripas me querem saltar pela boca. Isto não é nada bom.
- O gás que saiu daquele ídolo fez-me sentir muito mal. Se não encontrar um remédio qualquer depressa...bem, não quero pensar nisso. A minha sorte está finalmente a mudar. Encontrei uma velha cabana com uma mala de primeiros socorros. O remédio era forte como tudo, mas agora já me sinto outra vez normal.
Capítulo 6: Um Novo Dia (PT-BR) (PT-PT)[]
- Achei que poderia haver algo para amarrar a base da minha jangada no lago. Achei cordas de um velho pára-quedas na cabana. Achar um telefone seria legal, mas estou feliz com as cordas.
- Quanto mais rápido minha jangada ficar pronta, mais rápido estarei de volta à cidade. As cordas do pára-quedas[sic] funcionaram muito bem. Amarrei a base da jangada. Está começando a ficar firme.
- Eu sinto que o lago seria um lugar muito melhor para se viver. Ainda que esteja orgulhoso do meu abrigo, me mudei para a cabana perto do lago.
- Eu usei um pouco de tempo e alguns recursos para arrumar a cabana perto do lago. Quero deixá-la com a minha cara. Coloquei alguma mobília. Espero ser capa da revista 'Cabanas e Jardim'.
- Achei que na lagoa devia haver algo com que pudesse prender a base da minha jangada. Encontrei a corda de um velho pára-quedas na cabana. Seria agradável se também lá houvesse um telefone, mas a corda já não é nada mau.
- Quanto mais depressa eu acabar a jangada, mais depressa chego a casa. A corda do pára-quedas resultou optimamente! Amarrei a base da jangada. Está a começar a tomar forma.
- Achei que a lagoa era um sítio muito melhor para viver. O que não implica que não tenha muito orgulho do meu abrigo, mas, de toda a maneira, instalei-me na palhota velha perto da lagoa.
- Demorei algum tempo e gastei alguns recursos a reparar a palhota junto da lagoa. A torná-la mais "minha". Instalei alguma mobília. Espero que para o mês que vem apareça na capa da revista "Selvas & Palhotas".
Capítulo 7: O Lago Sombrio (PT-BR) / Uma Lagoa Cristalina (PT-PT)[]
- A única pista real que tenho de que há nativos nesta ilha, é o ídolo. Vou mantê-lo comigo. Pode ser útil para quebrar o gelo no caso de me encontrar com algum ilhéu. Tropitanga e eu achamos umas ruínas na selva. Não há dúvida de que as mesmas pessoas que construíram estas estruturas também esculpiram o ídolo, porque tive de usar o ídolo para abrir as portas. Este lugar está se tornando muito interessante.
- Depois de colocar o ídolo no altar do Santuário em Ruínas as portas se abriram! Que pena ter que deixar o Tropi lá no altar. Mas do outro lado das portas eu encontrei mais náufragos!
- Tenho tantas perguntas. Achei que com certeza um desses novos sobreviventes poderiam dar alguma luz a respeito do que aconteceu exatamente. Passei algum tempo conversando com cada um dos sobreviventes do Rainha de Sabá. Não são muito amistosos, considerando as circunstâncias. A esta altura eu preferiria ter ficado com o Tropitanga. Novamente, tentarei ser otimista.
- Rinaldi pode estar em qualquer lugar da ilha. Eu preciso começar a procurá-lo já! Achar uma agulha num palheiro não é nada comparado com achar um professor na selva. Mas eu consegui. Achei Professor Rinaldi!
- Conheci alguns nativos! Que pena não existir segunda chance para primeiras impressões... Tente ficar bem com os locais, mas falhei completamente. Deve ter sido algo que falei, ou minha linguagem corporal falou mais que deveria.
- O ídolo é a única pista a sério que tenho de que pode haver nativos na ilha. Vou levá-lo comigo. Se encontrar alguns ilhéus, pode ser útil para fazer conversa. O Saraiva e eu encontrámos umas ruínas espantosas na selva. Não há dúvida de que as pessoas que construíram aquelas estruturas são as mesmas que esculpiram o ídolo, porque tive de me servir dele para abrir as portas. Este sítio está a tornar-se muito interessante.
- Quando coloquei o ídolo no altar em ruínas as portas abriram-se! Infelizmente, tive de deixar a Saraiva no altar. Mas do outro lado da porta encontrei mais náufragos!
- Eu tinha tantas perguntas. Achei que um destes novos náufragos saberia o que nos aconteceu. Passei algum tempo a conversar com cada um dos outros sobreviventes do Rainha Salomão. Não são o mais amistoso dos grupos, dadas as circunstâncias. Mas tentarei continuar optimista. Agora até preferia voltar a ter o saraiva. Mas vou tentar continuar optimista.
- Rhinehart podia estar em qualquer parte da ilha. Comecei logo a procurá-lo. Encontrar uma agulha num palheiro não é nada, comparado com encontrar um professor numa selva, mas eu consegui. Encontrei o Professor Rhinehart!
- Encontrei alguns nativos da ilha! É pena não termos uma segunda oportunidade para fazer uma boa primeira impressão. Eu tentei ser amiguinho dos nativos mas, não correu nada bem. Deve ter sido algo que eu disse, ou a minha linguagem corporal.
Capítulo 8: Um Cara Legal (PT-BR) / Cheio de Classe (PT-PT)[]
- Rinaldi parecia ser um daqueles caras que sabe de tudo. Ao contrário dos outros sobreviventes, Rinaldi parece ter um plano e motivação para sobreviver. Entretanto, ele parece estar muito feliz para quem está preso aqui. Bem, acho que conseguir acordar todos os dias já é um presente na sua idade.
- Parece que o professor é a melhor pessoa para me ajudar a sair da ilha o quanto antes. Eu o segui, tentando não perdê-lo na mata fechada. Chegamos ao nosso destino. Eu diria que a Encruzilhada é um lugar amedrontador, especialmente se for um carneiro.
- Ali está! Rinaldi me mostrou um poste que eu poderia usar como mastro, disfarçado de símbolo. Eu peguei um.
- Tenho mais uma coisa para colocar na jangada. Eu não quis perder tempo, mas a jangada agora tem mastro. Eu adoraria que minha professora do ensino médio visse isso, quero dizer, visse com bons olhos. Ainda me sinto mal sobre o incidente com a arma de pregos.
- Já era hora de voltar para a cabana no lago. Quando retornei ao lago, os outros sobreviventes já tinham dado um jeito em casa. A princípio, eu estava nervoso, mas Rinaldi me acalmou.
- O Professor parecia ser a minha melhor aposta para sair o mais depressa possível desta ilha. Segui-o, tentando não me perder dele nesta selva espessa. Chegámos ao destino. Isto posso dizer, a Encruzilhada é um sítio assustador... especialmente se formos carneiros.
- Lá estava! Rhinehart mostrou-me um poste que posso usar como mastro, disfarçado de totem assustador. Trouxe-o.
- Outra peça para juntar à jangada. Não quis perder tempo e agora a jangada tem mastro. Quem me dera que o meu professor de educação tecnológica visse isto... hum, bem, com o olho bom. Ainda tenho sentimentos de culpa por causa daquele incidente com a pistola de pregos.
- Era altura de voltar para a palhota da lagoa. Quando voltei, os outros sobreviventes tinham-se instalado, como se estivessem em casa deles. Primeiro deu-me uma fúria, mas depois Rhinehart acalmou-me.
Capítulo 9: Que vexame! (PT-BR) / Ao Seu Serviço (PT-PT)[]
- Eu deveria ter bastante comida para todos. Então servi uma refeição aos outros sobreviventes. Espero que eles tenham gostado da comida típica da ilha. Eu servi aos outros sobreviventes uma refeição 'cabaneira'. Se isso não melhorar sua disposição, não sei o que melhorará.
- Aprendi que todos merecem uma segunda chance de uma primeira impressão. Me misturei aos outros para conhecê-los melhor. Conversar com os outros não foi tão mal. Mas acho que ainda prefiro a companhia do Tropi e dos macacos.
- Aprendi que toda a gente merece uma segunda oportunidade para criar uma primeira impressão. Misturei-me com os outros e tentei conhecê-los melhor. Não foi mau, mas acho que continuo a preferir a companhia do Saraiva e dos orangotangos.
Capítulo 10: Um Novo Começo (PT-BR) / Um Novo Início (PT-PT)[]
- Tecer uma vela de capim parece uma ótima idéia[sic], mas, antes, tenho de achar o tipo certo de capim para usar. Viajei até o Campo da Carniça para encontrar a grama perfeita para usar.
- Os retalhos de capim parecem perfeitos. Deveria começar com aqueles. Cortei mato para a vela. Agora só preciso tecê-la para uma vela. É péssimo que eu não tenha nenhuma idéia[sic] de como tecer uma vela com mato cortado.
- Vi uma garotinha com problemas, fugindo das hienas. Eu tinha que fazer algo, mas conseguiria eu servir como obstáculo para hienas selvagens? Sim! Tenho aprendido muito sobre mim mesmo. Sério. Eu seria a última pessoa a evitar que alguém se tornasse aperitivo de hienas.
- Nanihi, a garotinha que salvei das hienas, convidou-me para visitar sua vila para conhecer seu pai, o chefe. Nunca me convidaram para conhecer o chefe de coisa alguma, muito menos de um vilarejo nativo. 'To fora'! Eu estava declinando do convite! Claro que aceitei. E a vila é de tirar o fôlego. É realmente linda.
- Achei que fazer uma vela com erva entrelaçada era uma excelente ideia, mas primeiro tenho de encontrar o tipo certo de erva. Fui até aos Campos de Caça procurar erva perfeita.
- Aquela erva alta era perfeita. Comecei por essa. Cortei erva para uma vela. Agora só falta tecê-la. É pena não fazer a mais pequena ideia de como tecer uma vela de barco a partir de erva cortada.
- Vi uma menina em perigo, a fugir das hienas. Eu tinha de fazer qualquer coisa, mas será que realmente conseguiria vencer as hienas selvagens? Sim, consegui! Tenho aprendido tanto sobre mim próprio. A sério, eu sou a última pessoa que seria escolhida para impedir alguém de se tornar um aperitivo de hiena!
- Nanihi, a miúda que salvei das hienas, convidou-me para ir à aldeia dela e conhecer o seu pai, que é o chefe. Foi a primeira vez que me convidaram para conhecer o chefe de qualquer coisa, principalmente de uma aldeia nativa. Nem pensar em recusar o convite! Claro que aceitei. E a aldeia é linda. É verdadeiramente bela.
Capítulo 11: Local de Relacionamento Social (PT-BR) / Um Site de Encontros (PT-PT)[]
- Kiri: 'Agora, o único fogo que eu acendo é o da fogueira do buraco do lixo. O vento continua apagando-o. Cansei de acendê-lo a toda hora.'
- Timoti: 'Durante o jogo de xadrez, gostaria de contar a você sobre a lenda de 'Tuku-Tuzu'. A história pode ajudá-lo a ficar longe de problemas.'
- Orama: 'Uma recordação ruim guarda meu coração, mas me impede de conquistar o que mais quero: Uma Pedra Musical do Campo da Carniça'.
- Emobi: 'Posso te ajudar a encontrar o amor que procura. Mas, primeiro, preciso consertar as coisas quebradas. E eu não sou nem um pouco rápido. '
- Rarahu me falou que algumas pessoas da tribo queriam me conhecer. Eu queria conhecer todos, e a melhor forma de fazer isso é conversar com um por um. Conhecer Kiri, Timoti, Emobi e Orama foi ótimo! Cada um deles me deu um presente. Eu senti meu aniversário e um encontro às escuras embrulhados num só pacote. Espero que tenham gostado de mim.
- Ainda havia mais na vila. Tudo era maravilhoso! O porto da vila é como um pequeno hotel. É duas vezes melhor que o do folheto do Cara-Metade!
- Tomoti: "Eu podia contar-te a lenda de "Tuku Tuzu" ao jogo de xadrez. A história pode ajudar-te a não te meteres em sarilhos."
- Orama: "Uma má recordação protege o meu coração, mas impede-me de conquistar o que mais desejo, uma Pedra Cantora dos Campos de Caça."
- Emobi: "Posso ajudar-te a encontrar o amor que procuras. Mas primeiro tenho de reparar as coisas partidas. E não sou muito rápido."
- Rarahu disse-me que alguém da tribo me queria conhecer. Eu queria conhecer todos os nativos e a melhor maneira de o fazer é passar um pouco de tempo de qualidade com cada um deles. Conhecer Kiri, Timoti, Emobi e Orama foi fantástico! Recebi um presente de cada um. Parecia o meu aniversário. Espero que eles gostem de mim.
- A aldeia era ainda maior. E era tudo lindo! O Cais da Aldeia parece uma estância de luxo. É duas vezes mais agradável do que o folheto do Clube "Encontre o Seu Par"!
Capítulo 12: Um Romance Tribal (PT-BR) / Uma Questão Tribal (PT-PT)[]
- Akolo: 'Se eu tivesse uma jarra de água, poderia admirar meu reflexo na água até o nascer do sol.'
- Rainui: 'Pode começar me empurrando no balanço, se for bastante forte'.
- Ahio: 'Passei muitas horas no oceano com o arpão na mão, o sol na cabeça, e raramente tenho um peixe para mostrar'.
- Tumata: 'Eu queria poder fazer todos ouvirem a música que você faz tocar em meu coração, mas não toco nenhum instrumento'.
- Rainui: 'Pode começar me empurrando no balanço. É ótimo para tríceps flácidos'.
- Tumata: 'Eu queria poder fazer todos ouvirem a música que você faz tocar em meu coração, mas não toco nenhum instrumento'.
- O Chefe queria me conhecer. Me senti muito importante. Conhecer o Chefe Manave foi o auge na minha visita na vila. E isso significa muito porque a experiência foi repleta de momentos impressionantes.
- Nunca fiquei tão à vontade no meio de gente nova. O Chefe me convidou para ir às Termas para o Festival do Vulcão. Eu aceitei. Este lugar é a última palavra em descanso e relaxamento. Se eu não relaxar aqui, é porque sou um caso perdido.
- Akolo: "Se eu tivesse um frasco de luz, podia contemplar o meu reflexo na água até o sol nascer."
- Rainui: "Podes começar por empurrar-me no baloiço...se tiveres força suficiente."
- Ahio: "Fiquei muitas horas de pé neste mar, de lança na mão, à torreira do sol e raramente apanho peixe."
- Tumata: "Gostava que toda a gente ouvisse a música que colocaste no meu coração, mas não toco nenhum instrumento."
- Rainui: "Podes começar por empurrar-me no baloiço...é óptimo para tríceps flácidos."
- Tumata: "Gostava que toda a gente ouvisse a música que tenho no coração, mas não toco nenhum instrumento."
- Aqui são todos tão simpáticos e hospitaleiros. Conheci mais ilhéus impecáveis, e recebi mais uma série de lindos presentes no Cais da Aldeia. Agora conto Rainui, Tumata, Akolo e Ahio como amigos.
- O Chefe queria conhecer-me. Senti-me um embaixador. Conhecer o Chefe Manave foi a melhor parte da minha visita à aldeia. E isso não é dizer pouco, pois toda a experiência foi cheia de grandes momentos.
- Nunca me senti tão à vontade junto de pessoas novas. O Chefe convidou-me para o Festival do Vulcão, nas Nascentes Quentes. Aceitei. Este sítio é o lugar perfeito para repousar e relaxar. Se não conseguir descontrair aqui, estou mais tenso do que seria humanamente possível.
Capítulo 13: Tempos Quentes (PT-BR) / Situação Escaldante (PT-PT)[]
- Como convidado de honra, me foi pedido para escolher uma acompanhante para o festival. Eu deveria escolher alguém que eu realmente goste. Pelo que entendi sair para um encontro aqui, significa acordar casado! Espero que ela me curta. Quero dizer, que goste de mim.
- Não quero aborrecer [Sim] então, improvisei. Tivemos chance de ter contato um com o outro. Brincar com [Sim] é divertido!
- Pela forma como o Chefe e Huhana me cumprimentaram, parece que abraçar é um costume comum aqui. Eu não queria que [Sim] pensasse que avancei o sinal. Depois de abraçar meu par, percebi que preciso de contato físico com outra pessoa tanto quanto preciso de comida para sobreviver.
- Eu não queria que o encontro acabasse. Eu adoraria saber se [Sim] estava afins de ir um pouco mais adiante... Nós nos acarinhamos. Eu tenho ajeitado tanto o meu orangotango por tanto tempo que quase esqueci como era sair com alguém.
- Os nativos querem que eu viva com eles. É uma decisão e tanto. Eu deveria voltar para a cabana e achar um lugar calmo para meditar a respeito da oferta do Chefe. Tudo o que eu queria era um pouco de paz e silêncio. Em vez disso, volto para casa com hóspedes não convidados. Hugo e sua gangue. Eles são barulhentos, mal-agradecidos, bundões e entrões! Eu sinto como se Hugo fosse um bungee-jump vindo do espaço e preso pelos tornozelos até meu último nervo.
- Não quis que [Sim] se aborrecesse, por isso improvisei. Tivemos oportunidade de brincar um bocadinho. Brincar com [Sim] é super divertido!
- Pela maneira como o Chefe e Huhana me cumprimentaram, parece que abraçar também é um costume nativo. Não quis que [Sim] achasse que eu me estava a "esticar". Quando abracei a minha companhia compreendi que talvez precise de contacto físico com outras pessoas, tanto quanto preciso de comida, para sobreviver.
- Eu não queria que o encontro acabasse. Perguntei-me se [Sim] gostaria de passar ao nível seguinte. Aninhámo-nos. É que eu estou há tanto tempo a pentear o meu orangotango que quase me esqueci do que é aninhar-me com alguém.
- Os nativos queriam que fosse viver com eles. Era uma grande decisão. Voltei à palhota e procurei um lugar sossegado para pensar na oferta do Chefe. A única coisa que queria era um bocadinho de paz e sossego, e em vez disso chego a casa e deparo com uma quantidade de hóspedes indesejados. Barulhentos, malcriados, aborrecidos e penetras! Parece que o Hugo está a fazer bungee-jumping do espaço, preso pelos tornozelos ao meu último nervo.
Capítulo 14: Cortejar (PT-BR) / Tribunal (PT-PT)[]
- Que ótimo! Eu dei uma lição naquele Hugo Muro. Eu o confrontei a respeito de seu comportamento, má atitude e egoísmo. Foi uma completa perda de tempo e energia. Não há esperança para ele. Preciso me cercar de positivismo agora.
- Eu precisava dizer ao Professor que eu ia continuar e onde ele poderia me achar, Me sinto mal por ter deixado Rinaldi só com essa gente, mas ele parece não se importar em ter que tomar conta deles. Ele deve ser um homem incrivelmente paciente. Eu lhe disse onde ele poderia me encontrar. Espero que ele mantenha essa informação só com ele.
- Era hora de partir. No horizonte há coisas maiores e melhores. A cabana que o pessoal da vila me deu se parece exatamente com as das fotos do Clube Cara-Metade. Eu deveria ter mudado para cá há muito tempo. Esta é a casa mais legal que eu já vi, e a menos minha!
- Tinha de contar ao Professor o que se passava e onde ele me podia encontrar. Sinto-me mal por deixar Rhinehart sozinho com esta gente, mas ele não se importa de tomar conta deles. Deve ser um homem incrivelmente paciente. Disse-lhe onde me podia encontrar. Esperemos que não conte aos outros.
- Era altura de seguir em frente. Esperavam-me coisas maiores e melhores. A cabana que os aldeões me deram parece uma das imagens do Clube Encontre o Seu Par. Eu devia ter-me lá instalado há muito tempo. Esta é a casa mais gira que eu jamais vi, e ainda por cima é minha!
Capítulo 15: Pessoas do Vilarejo (PT-BR) / A gente da Aldeia (PT-PT)[]
- Com tanta coisa acontecendo, quase me esqueci da minha jangada. Icei a vela que Huhana fez para mim. A jangada parece estar boa, mas preciso de tempo para fazer isso certo. Não há necessidade de correr. Além disso, detesto o meu trabalho na cidade.
- Vilarejo Abandonado? Maldição? Pajé? Isso está ficando cada vez melhor. O chefe me mandou falar com o ex-pajé da tribo no Buraco Arrepiante. O lugar faz jus ao nome. Mal posso esperar para encontrar o meu decorador... Ele, provavelmente, quer me fazer uma 'segunda pele'.
- Aldeia abandonada? Maldição? Feiticeiro? Isto estava cada vez melhor. Não havia tempo a perder. O Chefe mandou-me falar com o Feiticeiro excomungado, no Vale Escuro. O lugar bem merece o nome que tem. Mal posso esperar para conhecer o decorador...provavelmente vai querer a minha pele para fazer um fato.
Capítulo 16: Capricho do Ídolo (PT-BR) / Adoro Ídolos (PT-PT)[]
- Odeio interromper, mas parece que não tenho escolha. Aquele pajé estava meditando como se isso fosse seu trabalho. Depois de falar com o pajé, percebi que toda a confusão dizia respeito ao meu velho companheiro Tropitanga. Eu sabia que aquele ídolo tinha algo de especial. Sou bom em julgar objetos personificados.
- Eu me lembro exatamente onde vi o ídolo por último. Esperava que ainda estivesse lá. Não estava. Eu o achei de novo com os macacos na Cidade Símia. Talvez eu abra um quiosque de achados e perdidos.
- Retornei ao Buraco Arrepiante. O pajé é um cara asseado, mas somente um beijoqueiro decente. Ele não podia acreditar que havia encontrado o ídolo perdido. O pajé me disse o que eu precisaria fazer para passar pelo jaguar na Vila Proibida. Achar uma folha na selva.
- Lembro-me exactamente de onde vi o ídolo pela última vez. Esperava que ainda lá estivesse, mas não. Encontrei o Saraiva com os orangotangos na Cidade Simiesca. Talvez eu abra uma barraquinha de perdidos e achados.
- Voltei ao Vale do Arrepio. Aquele Feiticeiro é um tipo simpático, mas a beijar é apenas razoável. Mal podia acreditar que eu tinha encontrado o ídolo perdido. O Feiticeiro disse-me o que preciso de fazer para passar pela jaguar que guarda a Aldeia Proibida...encontrar uma folha na selva.
Capítulo 17: O Miado do Gato (PT-BR) / Quem tem Jaguar tem Tudo (PT-PT)[]
- Estou de saída para achar folhas na selva. Eu peguei uma folha de Nepeta para Mata. Pelo menos acho que é a folha certa. Eu acharei rápido o bastante. Digo, de tudo que eu sei, eu só me enfeitei com salsinha de jaguar.
- Preciso relaxar. Se os felinos podem sentir o medo, então este estava lotado de informação sensorial quando eu me aproximei. A folha funcionou como um encantamento. Feito de ervas. Mata tornou-se um filhotinho. Agora eu posso, finalmente, entrar na amaldiçoada Vila Proibida. O que eu estou pensando?
- Amansar jaguar guardião -realizado. Viajar para o amaldiçoado vilarejo proibido -realizado. Ao entrar na Vila Proibida me ocorreu a idéia de quantos nativos devem ter perdido a vida aqui. Este lugar me enche de uma profunda tristeza e sentimento de perda. Não posso imaginar como se sente a tribo.
- Tenho de descontrair. Se os gatos pressentem o medo, então este, quando me aproximei, deve ter apanhado um susto. A folha resultou em pleno...um encanto herbal. A Mata afinal era um bichano. Finalmente pude entrar nessa Aldeia Proibida amaldiçoada. Eu meto-me em cada uma...
- Domesticar jaguar guardiã...já está! Viajar para a aldeia proibida amaldiçoada...já está! Ao entrar na Aldeia Proibida apercebi-me de que muitos aldeões perderam a vida aqui. Este sítio enche-me de tristeza e de uma grande sensação de perda. Nem imagino o que a tribo deve sentir.
Capítulo 18: Busca do Espírito (PT-BR) / Viagem Espiritual (PT-PT)[]
- Considerando tudo que já passei, achar esse tambor vai ser moleza! Mas, a Vila Proibida tornou-se assombrada pelos fantasmas dos nativos mortos. Quero ajudar esses fantasmas a encontrarem a paz.
- Preciso colocar as urnas deixadas para trás pelos fantasmas com as outras. As urnas dos fantasmas nunca foram postas em um altar apropriado. Eu ajudei os fantasmas a encontrar paz colocando suas urnas nos lugares certos. Agora eles me deixaram levar o tambor.
- Estava de volta ao meu novo emprego. Entregador de tambor. Peguei o tambor. Ele estava exatamente onde o Chefe me dissera (menos os fantasmas).
- Essa é a parte boa. Eu fiz o dia do chefe, reunindo-o com seu tambor. Ele está tão feliz que resolveu fazer um Luau para comemorar.
- Nunca perdi uma festinha! O Luau está rolando solto. Esta tribo, com certeza, sabe como dar uma festa!
- Tive de colocar as urnas deixadas pelos fantasmas junto das outras. As urnas dos fantasmas nunca tinham sido colocadas no altar apropriado. Levei as urnas para o sítio próprio e, assim, ajudei os fantasmas a encontrarem a paz. Agora deixar-me-ão levar o tambor.
- E voltei ao meu novo emprego de entregas de tambores. Já tinha o tambor. Estava exactamente onde o Chefe disse que estaria (menos os fantasmas).
- Esta foi aparte divertida. O Chefe ganhou o dia quando recuperou o seu tambor. Está tão feliz que, para comemorar, vai dar o primeiro luau desde a maldição.
- Eu nuca[sic] fui de faltar a uma festa. O luau estava em grande. Não há dúvida de que esta tribo sabe fazer uma boa festa!
Capítulo 19: Hora do Luau (PT-BR) / O Lual (PT-PT)[]
- Lá estava [Sim] Acho que um beijo seria uma ótima numa festa movida a batuque. Eu tentei roubar um beijo de [Sim], mas não está facilitando.
- Eu faria o que eu pudesse para impressionar [Sim]. Beber água do vulcão pela primeira vez parecia gargarejar com lava, mas foi gostoso.
- Hora do Lambo! Como faço isso? Vamos dizer que me saí atleticamente bem no Lambo. Não quebrei nenhum osso. Bons tempos.
- Conversar sobre remexer o carvão. [Sim] queria me fazer andar sobre carvão quente, por diversão! Sim, acabei de andar sobre brasas! Sou uma espécie de andarilho do fogo! Nem posso acreditar que fiz isso. Andar sobre carvão em brasas é algo que nunca teria coragem de fazer em casa.
- Hora de tentar novamente. [Sim] e eu trocamos nosso primeiro beijo. Mudança na vida. Nunca mais quero beijar outro alguém. Não resta dúvida que estou amando, profundamente!
- O Chefe deu o leme para minha jangada. A jangada tem sido a única coisa em minha mente ultimamente. [Sim] não aceitou a idéia de eu ir embora. Eu também não sei como me sinto a respeito. Voltei para a cabana para curtir meu mau humor.
- Acordei com a cabeça limpa. Um sono com barulho era justamente o que eu precisava. Sonhei que estava de volta ao trabalho na cidade. Aí o sonho virou e eu estava preso dentro de uma gaiola no zoológico, depois atirado no aquário de um homem rico. Foi um pesadelo! Minha vida é aqui agora.
- Eu faria o que fosse preciso para impressionar [Sim]. No princípio, beber a água do vulcão foi como gargarejar com lava, mas acabou por ser bastante boa.
- Eram horas do Limbo! Como é que se dança isto? Digamos apenas que as minhas proezas atléticas voltaram a brilhar no poste do Limbo, o que quer dizer que não parti nenhum osso. Bons tempos!
- E dizem que andar nas brasas é fácil...[Sim] queria que eu caminhasse sobre o carvão em brasa, para me divertir! Yuyus, atravessei o fogo. Caminhante do fogo! Nem posso acreditar que fiz isso. Andar sobre brasas é algo que nunca teria tido coragem para fazer na minha terra.
- Era altura de fazer outro avanço. [Sim] e eu partilhámos o nosso primeiro beijo. Esse beijo mudou a minha vida. Nunca mais quero beijar ninguém. Não tenho dúvidas, isto é paixão e, ainda me quero envolver mais!
- O Chefe deu-me um leme para a minha jangada. A jangada tem sido a menor das minhas preocupações nos últimos tempos. [Sim] não reagiu nada bem à ideia da minha partida. E eu também já não sei o que sinto a esse respeito. Voltei para a minha palhota, com uma depressão!
- Acordei de cabeça limpa. Eu precisava mesmo de uma boa soneca. Sonhei que estava na cidade, a trabalhar no escritório. Depois o sonho mudou e eu estava trancado numa jaula do jardim zoológico, e depois estava a afogar-me no aquário de um milionário. Era um pesadelo! A minha vida agora é aqui.
Capítulo 20: Sua Cabana, Seu Lar (PT-BR) / A Nossa Casa é onde estiver a Palhota (PT-PT)[]
- Eu preciso encontrar [Sim] para dizer que ficarei na ilha. Achei [Sim] na selva, doente com o mesmo mal que o ídolo me infectou. Não posso evitar achar que tudo isso é minha culpa.
- Eu disse a [Sim] que não vou deixar a ilha. Só espero que não seja tarde.
- Para provar ao Chefe que a maldição pode ser curada, eu beijei [Sim]. Felizmente, eu tinha razão e não peguei a doença. Não vou permitir que esta seja a última vez que beijo [Sim].
- Preciso voltar para a jangada antes que mais nativos fiquem doentes. Um projétil em chamas vindo do vulcão atingiu minha jangada. Minha vela está queimada e inútil. Não sei o que fazer...
- Tenho de procurar [Sim] e dizer-lhe que fico na ilha. Encontrei [Sim] na selva, com a mesma doença que o ídolo me provocou a mim. Não posso evitar sentir que isto é culpa minha.
- Eu tinha de falar com [Sim]. Disse a [Sim] que não saio da ilha. Só espero que não seja pouco, nem tarde demais.
- Para provar ao Chefe que a "maldição" tem cura, beijei [Sim]. Felizmente, tinha razão e não adoeci. Não permitirei que esta seja a última vez que os nosso lábios se encontram.
- Eu tinha de voltar à jangada antes que mais nativos ficassem doentes. A minha jangada foi atingida por um projéctil em chamas do vulcão. A vela de ervas entrançada ardeu e está inutilizada. Não sei o que fazer a seguir.
Capítulo 21: No Embalo das Ondas (PT-BR) / O Virar da Maré (PT-PT)[]
- Rinaldi me contou sobre uma base de pesquisa abandonada na ilha. Ele acha que eu talvez encontre uma vela extra ali. Tomara que o professor esteja certo! Desisto. Na base eu achei um antigo pára-quedas que posso usar como uma nova vela. Entretanto, tem algo muito suspeito neste lugar. Tenho a impressão que Rinaldi sabe mais do que está me contando.
- Voltei à jangada para colocar a nova vela. O velho pára-quedas funcionou perfeitamente como uma vela sobressalente. Minha jangada está quase pronta.
- O Rhinehart falou-me de uma base de investigação abandonada na ilha. Ele acha que talvez eu lá encontre uma vela para substituir a que ardeu. Espero que o Professor tenha razão! E lá fui eu. Na base, encontrei um velho pára-quedas, que pode servir para fazer uma nova vela. Mas há algo de estranho neste sítio. Tenho a impressão de que Rhinehart não me disse tudo o que sabe.
- Voltei a correr para a jangada, para instalar a nova vela. O velho pára-quedas serviu na perfeição! A jangada está terminada!
Capítulo 22: Erupção (PT-BR) (PT-PT)[]
- Montei a vela com o coração na boca. Ela funciona! Eu flutuei e, em minha opinião, isso é tudo que eu preciso fazer.
- Parece que tenho de achar o meu próprio jeito de me virar na ilha. A orientação que Rinaldi me deu sobre o vulcão estava furada. Tive de achar o caminho por minha conta. Fracassar não é uma possibilidade.
- Espero que o cajado seja a única coisa que more naquele buraco da árvore. E foi. Achei o cajado de Tuzu exatamente onde a lenda de Rinaldi disse que estaria.
- Isso não parece certo. Novamente, fui forçado a achar o meu próprio caminho em volta da ilha. Uma erupção vulcânica bloqueou o meu antigo caminho.
- Eu encontrei um novo sobrevivente do Rainha de Sabá, Bartolomeu Pittman. Esse cara está em péssimas condições. Duvidei que pudesse ajudá-lo, mas pelo menos poderia fazer-lhe companhia. Ele morreu bem em frente a mim, mas não antes de contar que um professor sabotou o Rainha. Sinto que Rinaldi é o responsável pelo naufrágio.
- Eu velejei, remei e empurrei a jangada de volta à ilha principal tão rápido quanto pude. Quando retornei ao porto da vila, eu podia ver que a doença havia se alastrado.
- Parecia que eu tinha de explorar a ilha sem companhia. As indicações que Rhinehart me deu para dar a volta à Ilha do Vulcão estavam desactualizadas. Eu tinha de descobrir um caminho novo. Voltar atrás não era opção.
- Eu esperava que o bastão fosse a única coisa viva dentro da árvore oca. E era. Encontrei o Bastão de Tuzu exactamente onde a "lenda" do Rhinehart disse que estaria.
- Isto não me parece nada bem. Tive novamente de procurar outro caminho na ilha. Um tremor de terra de origem vulcânica bloqueou o caminho antigo.
- Encontrei outro sobrevivente do Rainha Salomão, o Bart Pittman. Aquele tipo não estava nada bem. Duvidava que o pudesse ajudar, mas pelo menos pude fazer-lhe companhia durante um bocado. Ele morreu mesmo à minha frente, mas antes de morrer implicou um "professor" na sabotagem do Rainha. Tenho este mau pressentimento de que Rhinehart é responsável pelo naufrágio.
- Eu naveguei, remei e empurrei a jangada para a ilha principal o mais depressa que consegui. Quando voltei ao Cais da Aldeia, vi que a doença se espalhara.
Capítulo 23: Deixar Meu Amor Abrir A Porta (PT-BR) / Deixa o meu Amor Abrir a Porta (PT-PT)[]
- Precisava achar uma cura. Precisava abrir o templo. Achei Rinaldi esperando por mim na Casa de Tuzu.
- Eu queria saber qual jogo Rinaldi estava fazendo comigo. Eu confrontei Rinaldi sobre o que Pittman me contou. Aí ele me mostrou quem ele era. O bom e velho homem era, na verdade, a pura encarnação do mal. Por isso, não se importava em viver com Hugo.
- Será que podia confiar em Rinaldi? Não tinha escolha. Precisava tentar salvar [Sim] e os outros. Rinaldi me disse como usar o cajado para abrir o templo. Eu deveria saber que não haveria cura alguma lá dentro. Ao contrário, o templo estava recheado de tesouros e um tipo de poção da juventude. Eu vi Rinaldi ficar jovem depois de beber do Cálice dos Dias.
- Tenho de voltar para o Porto da Vila sem uma cura. Voltei ao Porto da Vila com meu coração pesado. Eu senti que tinha entristecido a todos.
- Eu tinha de encontrar a cura. Eu tinha de abrir o templo. Rhinehart estava à minha espera na Casa de Tuzu.
- Eu queria descobrir que jogo é que Rhinehart andava a fazer comigo. Confrontei o Rhinehart com o que o Pittman me disse. Ele mostrou as suas verdadeiras intenções. O bom e velho mentor é, na verdade, o mal personificado. Não admira que ele não se importe de viver com o Hugo.
- Será que eu podia confiar no Rhinehart? Não tinha escolha. Tinha de tentar salvar [Sim] e os outros. O Rhinehart explicou-me como utilizar o bastão para abrir o templo. Devia ter adivinhado que não havia cura nenhuma lá dentro. Em vez disso, o templo estava cheio de tesouros e a poção da juventude de Tuku Tuzu. Vi Rhinehart rejuvenescer depois de beber do Cálice dos Dias.
Tive de voltar ao Cais da Aldeia sem uma cura. Voltei com o coração nas mãos. Sentia que tinha desiludido toda a gente.
Capítulo 24: O Poder Do Amor (PT-BR) (PT-PT)[]
- Tentarei qualquer coisa para salvar [Sim]! O cajado de Tuzu tinha a cura para a maldição do templo. Usei o cajado para curar [Sim]. Para minha surpresa, todos os habitantes da vila ficaram curados também. Talvez o amor verdadeiro conserte tudo mesmo.
- Bem, fiz a grande pergunta a [Sim] só para que o insuportável do Hugo Muro se intrometesse.
- Tinha que descobrir o que aquele velho louco estava fazendo! Eu aceitei a carga de Rinaldi. Era um tipo de controlador do clima.
- Era hora de embarcar na maior aventura da minha vida. Começar uma família com [Sim]. Planejei uma viagem para encontrar minha cara-metade, naufraguei, vivi várias aventuras, fiz novos amigos e então encontrei exatamente o que procurava. A vida é engraçada. Algumas pessoas têm o que conseguem ter. Outras têm o que merecem. Você pode achar que não existe diferença entre as duas coisas, mas existe. O truque é nunca saberem que tipo de pessoa você realmente é.
- Eu experimentaria tudo para salvar [Sim]! O Bastão de Tuzu continha a cura para a maldição do templo. Usei o bastão para curar [Sim] e, para minha grande surpresa, os restantes aldeões ficaram igualmente curados. Afinal, o verdadeiro amor vence mesmo todos os obstáculos.
- Bem, fiz a grande pergunta a [Sim], mas o Hugo Bernardo interrompeu-nos.
- Eu tinha de descobrir o que aquele velho maluco queria fazer! Aceitei a encomenda do Rhinehart. Era um aparelho para controlar o tempo!
- Era altura de partir na maior aventura da minha vida, começar uma família com [Sim]. Planeei as minhas férias com base na ideia de encontrar a minha alma gémea, tive um naufrágio, vivi várias aventuras, fiz novos amigos e acabei por encontrar exactamente o que procurava. A vida é engraçada. Algumas pessoas merecem o que têm. Outras têm o que merecem. Não parece haver grande diferença entre as duas coisas...mas há. A questão é nunca sabermos que tipo de pessoas somos.
Personagens[]
A lista abaixo de personagens que aparecem na história.
Protagonistas[]
- David Benedito: Viajar pelo mundo como tripulante de um luxuoso iate tem sido compensador, porém, solitário. Seria possível mudar isso? O capitão acabou de anunciar que o navio está indo em direção ao litoral para aportar no Clube Cara-Metade, o mais quente resort para solteiros do mundo! Esta é uma oportunidade única na vida de encontrar o amor da sua vida.
- Jezebel Cavaleiro: Ontem você estava presa na loucura de SimCity. Hoje você está a caminho do resort para solteiros mais quentes do mundo para escrever uma história para a revista 'Turista Feliz'. É uma oportunidade única na vida, não somente para sua carreira. Você está determinado a conhecer alguém especial em algum lugar.
Animais[]
- Waiata: O orangotango principal adota como um animal de estimação. Inicialmente, ele não é muito bom para o Sim principal para tentar tirar o ídolo tiki, mas eventualmente ele concorda em ficar com ele.
- Mata: Um leopardo que guarda uma das saídas na Encruzilhada.
Náufragos[]
- Emília Lânguido: Um sobrevivente da Rainha de Sabá. Ela tem uma grande paixão por Rob, e no final, ela segue a decisão de Rob para permanecer na ilha.
- Hugo Muro: Um sobrevivente da Rainha de Sabá. Ganancioso e manipulador, ele assume o Lago Sombrio, a segunda residência do personagem principal, sem hesitação.
- Gilda Gibson: Um sobrevivente da Rainha de Sabá. Ela é retratada como uma ousada jovem, que também gosta de jardim, e tem um marido de volta para casa na cidade.
- Rob Silvino: Um sobrevivente da Rainha de Sabá. Ele gosta de se divertir constantemente, e adora brincadeiras e piadas. Ele finalmente decide ficar na ilha com Emília Lânguido.
- Sandra Barnham: Uma sobrevivente da Rainha de Sabá. Ela parece ter um leve interesse em Hugo e tem muitas saudades de casa.
- Fran Rinaldi: Um velho cientista que fez uma extensa pesquisa sobre a ilha, daí o seu vasto conhecimento sobre a história da ilha e da cultura. Inicialmente, ele é muito útil para o personagem principal e os outros sobreviventes, mas como a história continua, suas verdadeiras intenções são reveladas. No final, seu destino final está nas mãos do jogador.
Nativos[]
- Rarahu Anuata: guarda do chefe. Ele serve como mensageiro entre a família Manave o personagem principal. Não tem uma casa, escolhe ser um nômade, para que "a sua presa não vai se familiarize com seu cheiro."
- Nanihi Manave: A filha do chefe. Travessa e brincalhona, ela está sendo perseguida por uma matilha de hienas selvagens quando o personagem principal a encontra.
- Huhana Manave: a esposa do chefe e mãe de Nanihi. Ela tece a vela da jangada do personagem principal como um gesto amável por salvar a vida de sua filha.
- Emobi Whetu: Um dos aldeões no Mercado da Vila. Ele precisa de ajuda, que fixa os aparelhos de ginástica que ele não é um técnico qualificado.
- Kiri Roimata: Uma dos aldeões no Mercado da Vila. Ela quer que o personagem principal para colocar fogo no buraco de lixo para ela.
- Orama Herenui: Uma dos aldeões no Mercado da Vila. Ela tem uma memória ruim e está ansioso por uma pedra cantora do Campo da Carniça.
- Timoti Fekitoa: Um dos aldeões no Mercado da Vila. Ele é visto pintando no cavalete e gostaria de ter companhia para jogar xadrez.
- Ahio Heimata: Um dos aldeões no Porto da Vila. Ele é a irmã mais nova de Rainui e precisa de uma mão em pescar peixes.
- Akolo Mamanu: Um dos aldeões no Porto da Vila. Ele quer ter um pote de vaga-lumes para usar uma luz à noite.
- Rainui Heimata: Um dos aldeões no Porto da Vila. Ela é irmã mandona de Ahio e quer alguém para empurrá-la no balanço.
- Tumata Théa: Um dos aldeões no Porto da Vila. Ela não sabe como tocar um instrumento e quer que o personagem principal toque alguma coisa para ela.
- Fangaloka Manave: O chefe e pai de Nanihi. Ele recebe o personagem principal para o Festival do Vulcão como hóspede honrado.
- Amanaki Tama: O pajé da vila.
Outros[]
- Bartolomeu Pittman: O engenheiro-chefe da Rainha de Sabá. Ele é o único sobrevivente encontrado na Ilha do Vulcão e está morrendo quando o personagem principal encontrá-lo. Em seu último suspiro, ele revela a verdade sobre o Professor Rinaldi para o personagem principal.
- Rony Condor: O piloto do helicóptero que chega ao final em uma missão para entregar um pacote ultra-secreto para Professor Rinaldi. Ele também resgata os sobreviventes da Rainha de Sabá (Hugo Muro, Sandra Barnham e Gilda Gibson. Não incluindo Rob Silvino e Emília Lânguido que decidem ficar).